No segundo bloco do informativo, discutimos como os quilombos, além de representarem resistência à escravidão, foram espaços de (re)existência e afirmação cultural. Com base na pesquisa de Vittor, entendemos que os quilombos foram fundamentais na recriação de uma organização social solidária e autônoma, preservando práticas africanas adaptadas ao Brasil. Falamos também sobre os quilombos mineiros, que variavam em tamanho e estratégia, com forte economia agrícola e troca de excedentes. A arquitetura dessas comunidades, influenciada por táticas africanas, reflete a adaptação e preservação das tradições culturais africanas no Brasil. Roteiro de Gabriel Luz de Oliveira e Vittor Martins
Locução de Ari Barcellos
Orientação e acompanhamento técnico de Thiago Caldeira
Financiamento: FAPEMIG